terça-feira, 9 de abril de 2013

iPhone é mais vulnerável que Android, Windows Phone e BlackBerry juntos

A questão de segurança e vulnerabilidade dos sistemas é um tema muito comum no que diz respeito a dispositivos móveis. Normalmente o foco é no Android, e seus vários problemas de malware. Entretanto, um novo estudo mostrou que o iPhone, e seu sistema o iOS, tem mais vulnerabilidades de segurança do que a plataforma do Google, o Windows Phone e o BlackBerry juntos.
 
Estudos apontam mais vulnerabilidades no iPhone do que no Android, Windows Phone e BlackBerry juntos. (Foto: Reprodução)
Estudos apontam que  iPhone tem segurança pior que Android, Windows Phone e BlackBerry juntos
O estudo foi realizado pela SourceFire e analisou os índices de vulnerabilidade dos sistemas nos últimos anos. O engenheiro-sênior de pesquisa da área de Pesquisa de Vulnerabilidades da responsável pela pesquisa, Yves Younan, afirmou que os resultados foram surpreendentes. Principalmente porque, apesar da Apple continuar liberando atualizações com correções de segurança, o seu indície de vulnerabilidade continua crescendo a cada ano.
De acordo com os dados da pesquisa, o iPhone tem 81% das vulnerabilidades relatadas, contra 9% do Android, 6% do Windows e 4% do BlackBerry. Os números são acumulados desde 2007 e não levam em consideração sistemas como Symbian, Bada, entre outros menos utilizados.
Estudos apontam que iPhone tem mais vulnerabilidade que Android, Windows Phone e BlackBerry juntos. (Foto: Reprodução / SourceFire)
iOS tem a maior parcela do gráfico de vulnerabilidades
A teoria de Younan para os resultados da pesquisa é que os cibercriminosos não conseguem chegar aos usuários por meio da iTunes App Store e precisam se esforçar mais para encontrar falhas de segurança do iPhone. Sendo assim, mais vulnerabilidades são encontradas pelos mesmos.
Já o Android, por exemplo, é uma plataforma aberta, o que torna mais fácil para os criminosos atacarem o sistema diretamente. Entretanto, ele não menciona que apenas 0,5% do malware vem por meio da loja Google Play. Ou seja, os criminosos ainda precisam obter formas de chegar nos usuários do Android também, por meio de falhas no sistema.


Fonte: Techtudo

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