Na Europa, ladrões encontraram um jeito mais sutil de arrancar dinheiro
dos caixas eletrônicos do que bombas. Com um pendrive, eles conseguiam
instalar malwares nas máquinas, o que permitia que elas fossem
controladas e o dinheiro dentro delas fosse expelido.
Segundo a BBC, A revelação foi feita por pesquisadores alemães, durante o Chaos Computing Congress. Na ocasião foi dito que os criminosos utilizaram a técnica durante a metade de 2013, no verão europeu.
Os estudiosos apontam que, apesar de caixas eletrônicos serem alvos óbvios e ataques a eles acontecerem há décadas, eles continuam usando softwares antigos, o que torna a infiltração no sistema muito fácil para criminosos especializados.
As máquinas em questão usavam o Windows XP. O banco descobriu que os bandidos instalavam os malwares e depois cobriam as falhas de segurança com o objetivo de esconder a brecha, o que permitiu que várias máquinas fossem hackeadas da mesma forma várias vezes.
Para realizar o golpe, era inserido um código de 12 dígitos que mostrava quanto dinheiro e quais notas havia dentro de cada máquina. Os criminosos, em seguida, escolhiam as cédulas que gostariam de retirar, provavelmente as de maior valor. O software, então, pedia um segundo código de login, que exigia que o bandido ligasse para seus comparsas para pegar a outra senha.
Caso o segundo código não fosse inserido em três minutos, a máquina voltaria à tela normal, o que indicava desconfiança dentro do grupo, segundo os pesquisadores, que não revelaram quais países ou bancos foram afetados.
Segundo a BBC, A revelação foi feita por pesquisadores alemães, durante o Chaos Computing Congress. Na ocasião foi dito que os criminosos utilizaram a técnica durante a metade de 2013, no verão europeu.
Os estudiosos apontam que, apesar de caixas eletrônicos serem alvos óbvios e ataques a eles acontecerem há décadas, eles continuam usando softwares antigos, o que torna a infiltração no sistema muito fácil para criminosos especializados.
As máquinas em questão usavam o Windows XP. O banco descobriu que os bandidos instalavam os malwares e depois cobriam as falhas de segurança com o objetivo de esconder a brecha, o que permitiu que várias máquinas fossem hackeadas da mesma forma várias vezes.
Para realizar o golpe, era inserido um código de 12 dígitos que mostrava quanto dinheiro e quais notas havia dentro de cada máquina. Os criminosos, em seguida, escolhiam as cédulas que gostariam de retirar, provavelmente as de maior valor. O software, então, pedia um segundo código de login, que exigia que o bandido ligasse para seus comparsas para pegar a outra senha.
Caso o segundo código não fosse inserido em três minutos, a máquina voltaria à tela normal, o que indicava desconfiança dentro do grupo, segundo os pesquisadores, que não revelaram quais países ou bancos foram afetados.
Fonte: Olhar Digital
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