O
relatório de segurança do segundo trimestre , feito pela Trend Micro,
observou que mais de 700 mil aplicativos maliciosos e arriscados foram
encontrados. Este número impressionante, somado à contínua popularidade
da plataforma entre os usuários levaram a empresa de segurança a prever
que 2013 seria o ano em que os malwares para Android atingiriam 1
milhão.
Agora, segundo os especialistas da empresa, já existem 1 milhão de malwares para dispositivos móveis -como abusos de serviços Premium - e aplicativos de alto risco - que oferecem anúncios que levam a sites duvidosos de forma agressiva. Entre os 1 milhão de aplicativos questionáveis encontrados, 75% definitivamente executam rotinas maliciosas, enquanto que 25% realizam rotinas duvidosas, que incluem adware.
As famílias de malware, tais como o FAKEINST (34%) e o OPFAKE (30%) são os principais malwares para dispositivos móveis. FAKEINST malwares estão normalmente disfarçados como aplicativos legítimos. Eles também são abusadores de serviços premium, que enviam mensagens de texto não autorizadas para determinados números e registram os usuários em serviços custosos. Um incidente de grande repercussão envolvendo o FAKEINST são as falsas versões Bad Piggies, encontradas logo após o lançamento do jogo.
O malware OPFAKE é semelhante ao FAKEINST, particularmente quanto à imitação de aplicativos legítimos. No entanto, uma variante - ANDROIDOS_OPFAKE.CTD - mostrou um lado diferente do malware, pois foi criado para fazer com que usuários abrissem um arquivo HTML que pede aos usuários para baixar um arquivo possivelmente malicioso. Além de enviar mensagens para determinados números e registrar usuários em serviços dispendiosos, os abusadores de serviços premium representam outros riscos para os usuários. Recentes infográficos mostram outros perigos de instalar este tipo de malware em dispositivos móveis.
No front de aplicativos de alto risco, o ARPUSH e o LEADBLT lideraram o bando, reunindo respectivamente 33% e 27% do total. Ambos são conhecidos mecanismos de adware e roubo de informações, coletando dados relacionados ao dispositivo, tais como informações do sistema operacional, localização do GPS, código IMEI etc. A ameaça a dispositivos móveis, no entanto, não se limita a versões maliciosas de aplicativos populares e adware. Os responsáveis pelas ameaças também estão atacando transações bancárias dos usuários de dispositivos móveis, com os malwares FAKEBANK e o FAKETOKEN colocando usuários em risco.
Agora, segundo os especialistas da empresa, já existem 1 milhão de malwares para dispositivos móveis -como abusos de serviços Premium - e aplicativos de alto risco - que oferecem anúncios que levam a sites duvidosos de forma agressiva. Entre os 1 milhão de aplicativos questionáveis encontrados, 75% definitivamente executam rotinas maliciosas, enquanto que 25% realizam rotinas duvidosas, que incluem adware.
As famílias de malware, tais como o FAKEINST (34%) e o OPFAKE (30%) são os principais malwares para dispositivos móveis. FAKEINST malwares estão normalmente disfarçados como aplicativos legítimos. Eles também são abusadores de serviços premium, que enviam mensagens de texto não autorizadas para determinados números e registram os usuários em serviços custosos. Um incidente de grande repercussão envolvendo o FAKEINST são as falsas versões Bad Piggies, encontradas logo após o lançamento do jogo.
O malware OPFAKE é semelhante ao FAKEINST, particularmente quanto à imitação de aplicativos legítimos. No entanto, uma variante - ANDROIDOS_OPFAKE.CTD - mostrou um lado diferente do malware, pois foi criado para fazer com que usuários abrissem um arquivo HTML que pede aos usuários para baixar um arquivo possivelmente malicioso. Além de enviar mensagens para determinados números e registrar usuários em serviços dispendiosos, os abusadores de serviços premium representam outros riscos para os usuários. Recentes infográficos mostram outros perigos de instalar este tipo de malware em dispositivos móveis.
No front de aplicativos de alto risco, o ARPUSH e o LEADBLT lideraram o bando, reunindo respectivamente 33% e 27% do total. Ambos são conhecidos mecanismos de adware e roubo de informações, coletando dados relacionados ao dispositivo, tais como informações do sistema operacional, localização do GPS, código IMEI etc. A ameaça a dispositivos móveis, no entanto, não se limita a versões maliciosas de aplicativos populares e adware. Os responsáveis pelas ameaças também estão atacando transações bancárias dos usuários de dispositivos móveis, com os malwares FAKEBANK e o FAKETOKEN colocando usuários em risco.
Fonte: Convergência Digital
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