Nos últimos 12 meses, 28,3 milhões pessoas foram vítimas do crime.
Especialistas garantem que 90% da segurança é o usuário que faz. Junto do maior acesso, no Brasil, a tablets e smartphones estão aumentando as fraudes na internet, aponta estudo feito por uma das maiores empresas de segurança cibernética do mundo. Imagine a população de São Paulo, a maior cidade do país. Agora multiplique por dois. Não dá o número de vítimas de crimes cibernéticos no Brasil nos últimos 12 meses. Foram 28,3 milhões pessoas. Um prejuízo total de quase R$ 16 bilhões. Cada vez mais o Brasil é alvo.
“É o sucesso da economia, que leva a população a ter mais acesso a tecnologia”, diz o especialista em segurança cibernética da Norton, Adam Palmer.
A analista financeira, Márcia Nascimento, perdeu o sono por causa de um cartão clonado. “Entrei na internet para conferir a fatura do cartão e eu vi que haviam sido feitos quatro compras agora dia 15 de setembro em lojas dos Estados Unidos e eu não estava lá. Fui verificar a fatura e realmente haviam quatro compras realizadas no mês de setembro, dia 15 de setembro, em quatro lojas dos Estados Unidos e eu não estava lá”. O golpe veio pelo email que ela acessou do celular. “O email pedia para confirmar os dados, nome completo, validade do cartão e código de segurança”, fala Márcia.
Como qualquer criminoso, esses hackers também contam com o efeito surpresa. Atrás disso, eles agora começaram a invadir, além dos computadores de mesa, os dispositivos móveis: tablets e celulares. Quando a gente poderia imaginar que um vírus chegaria de uma mensagem de texto, de um jogo ou de um aplicativo?
O aumento de crimes preocupa empresas e bancos que pagam caro para se defender, mas os maiores especialistas garantem: 90% da segurança é o usuário que faz. “São medidas conhecidas. Um bom antivírus, senhas complexas e não pode esquecer de trocar com frequência”, completa o Palmer.
Especialistas garantem que 90% da segurança é o usuário que faz. Junto do maior acesso, no Brasil, a tablets e smartphones estão aumentando as fraudes na internet, aponta estudo feito por uma das maiores empresas de segurança cibernética do mundo. Imagine a população de São Paulo, a maior cidade do país. Agora multiplique por dois. Não dá o número de vítimas de crimes cibernéticos no Brasil nos últimos 12 meses. Foram 28,3 milhões pessoas. Um prejuízo total de quase R$ 16 bilhões. Cada vez mais o Brasil é alvo.
“É o sucesso da economia, que leva a população a ter mais acesso a tecnologia”, diz o especialista em segurança cibernética da Norton, Adam Palmer.
A analista financeira, Márcia Nascimento, perdeu o sono por causa de um cartão clonado. “Entrei na internet para conferir a fatura do cartão e eu vi que haviam sido feitos quatro compras agora dia 15 de setembro em lojas dos Estados Unidos e eu não estava lá. Fui verificar a fatura e realmente haviam quatro compras realizadas no mês de setembro, dia 15 de setembro, em quatro lojas dos Estados Unidos e eu não estava lá”. O golpe veio pelo email que ela acessou do celular. “O email pedia para confirmar os dados, nome completo, validade do cartão e código de segurança”, fala Márcia.
Como qualquer criminoso, esses hackers também contam com o efeito surpresa. Atrás disso, eles agora começaram a invadir, além dos computadores de mesa, os dispositivos móveis: tablets e celulares. Quando a gente poderia imaginar que um vírus chegaria de uma mensagem de texto, de um jogo ou de um aplicativo?
O aumento de crimes preocupa empresas e bancos que pagam caro para se defender, mas os maiores especialistas garantem: 90% da segurança é o usuário que faz. “São medidas conhecidas. Um bom antivírus, senhas complexas e não pode esquecer de trocar com frequência”, completa o Palmer.
Fonte: http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2012/10/cresce-numero-de-crimes-ciberneticos-no-brasil.html
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