Cada vez
mais as informações estão se tornando um diferencial competitivo
das empresas no mercado que atuam. Sabemos que ter informações
privilegiadas e conhecer as estratégias da concorrência são
diferenciais competitivos que podem mudar o rumo de uma negociação.
E qual a preocupação que os gestores tem com a segurança das suas
informações?
Será
que os investimentos em segurança da informação levam em conta o
valor deste bem? De que adiantam máquinas modernas que agilizam a
produção, sem informações sobre o mercado, a concorrência, os
clientes e projetos estratégicos? E se essas informações forem
acessadas pela sua concorrência?
A forma
dos ataques cibernéticos mudaram nos últimos anos, ao invés de
parar sua rede ou mostrar uma “tela azul no seu Windows”, eles
são cada vez mais complexos e direcionados buscando dados e
informações estratégicas. O perfil dos usuários também mudou,
hoje eles estão conectados 24 horas por dia, usam smartphones e
tablets dentro e fora da empresa, e que na grande maioria não estão
protegidos. E a segurança das redes continuam baseadas em um
firewall e antivírus. Mas será que isso pode garantir a segurança
das informações da sua empresa?
Segundo
estudo da PWC, realizado no final de 2013, houve um aumento de 16% em
incidentes de perda de informações em relação a 2012. Os
registros de funcionários e clientes lideram a lista de categorias
de dados afetados.
Acredito
que segurança da informação vai muito além de ter um firewall e
um antivírus. Devemos criar uma estratégia personalizada para nos
proteger destes novos modelos de ataques direcionados. Precisamos ter
visibilidade dos dados e informações que trafegam em nossa rede e
pensar no novo perímetro a ser protegido e nos novos personagens que
tem as informações em seu poder.
Artigo: Marcelo Travi Pacheco
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