Não são somente oficiais da inteligência federal do governo que estão
alertando sobre o terrorismo ou sobre ciberataques hostis à nação
americana ou a sua infraestrutura e defesa. Os próprios terroristas
também o estão.
Um vídeo obtido há um ano pelo FBI, supostamente de autoria da Al Qaeda, está sendo divulgado pelos partidários da legislação do Senado dos Estados Unidos responsáveis por regulamentar a segurança dos computadores de grandes indústrias, como a rede de energia elétrica.
O vídeo incita seguidores da Al Qaeda - os chamados "Mujahidin", "guerreiros" que teriam habilidades para cometer um "Jihad eletrônico" - a iniciarem ciberataques aos Estados Unidos e a outros alvos ocidentais. "O material está, essencialmente, instruindo alguém que é simpático à ideologia da Al-Qaeda a se envolver em ataques cibernéticos, além de dizer-lhes como é fácil fazer isso", disse a Senadora Susan Collins ao Canal Fox News. Ela, juntamente com outros três senadores, é autora de uma proposta sobre segurança cibernética.
"O Congresso precisa agir agora para proteger os americanos de possíveis e devastadores ataques às nossas redes elétricas, sistemas de abastecimento de água ou serviços financeiros. Rogo ao Líder da Maioria para debater e votar a proposta de minha autoria e dos senadores Collins, Rockefeller, Feinstein para definir novas medidas", disse o senador Joseph Lieberman em um comunicado divulgado no site do Comitê de Segurança do Estado e Assuntos Governamentais do Senado dos Estados Unidos.
O vídeo diz aos seguidores do grupo terrorista que o país está tão vulnerável a ciberataques quanto as companhias aéreas estavam em 2001. Lieberman e outros pontuaram o óbvio: não é necessário o Exército, a Marinha ou a Aeronáutica para iniciar um ataque cibernético. Só é preciso algumas habilidades hackers. Os alvos mais visados para os ataques seriam a infraestrutura do país e a mídia.
O vídeo também inclui um corte de um programa de televisão em que o cyber analista, James Lewis, e o Almirante da Marinha e ex-chefe da Agência de Segurança Nacional e diretor da Inteligência Nacional, Mike McConnell, discutem sobre a vulnerabilidade das redes públicas e privadas dos Estados Unidos.
Um vídeo obtido há um ano pelo FBI, supostamente de autoria da Al Qaeda, está sendo divulgado pelos partidários da legislação do Senado dos Estados Unidos responsáveis por regulamentar a segurança dos computadores de grandes indústrias, como a rede de energia elétrica.
O vídeo incita seguidores da Al Qaeda - os chamados "Mujahidin", "guerreiros" que teriam habilidades para cometer um "Jihad eletrônico" - a iniciarem ciberataques aos Estados Unidos e a outros alvos ocidentais. "O material está, essencialmente, instruindo alguém que é simpático à ideologia da Al-Qaeda a se envolver em ataques cibernéticos, além de dizer-lhes como é fácil fazer isso", disse a Senadora Susan Collins ao Canal Fox News. Ela, juntamente com outros três senadores, é autora de uma proposta sobre segurança cibernética.
"O Congresso precisa agir agora para proteger os americanos de possíveis e devastadores ataques às nossas redes elétricas, sistemas de abastecimento de água ou serviços financeiros. Rogo ao Líder da Maioria para debater e votar a proposta de minha autoria e dos senadores Collins, Rockefeller, Feinstein para definir novas medidas", disse o senador Joseph Lieberman em um comunicado divulgado no site do Comitê de Segurança do Estado e Assuntos Governamentais do Senado dos Estados Unidos.
O vídeo diz aos seguidores do grupo terrorista que o país está tão vulnerável a ciberataques quanto as companhias aéreas estavam em 2001. Lieberman e outros pontuaram o óbvio: não é necessário o Exército, a Marinha ou a Aeronáutica para iniciar um ataque cibernético. Só é preciso algumas habilidades hackers. Os alvos mais visados para os ataques seriam a infraestrutura do país e a mídia.
O vídeo também inclui um corte de um programa de televisão em que o cyber analista, James Lewis, e o Almirante da Marinha e ex-chefe da Agência de Segurança Nacional e diretor da Inteligência Nacional, Mike McConnell, discutem sobre a vulnerabilidade das redes públicas e privadas dos Estados Unidos.
Fonte: http://idgnow.uol.com.br/internet/2012/05/25/governo-dos-eua-teme-cibertaques-contra-infraestrutura-do-pais/
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